O SELO DO LULA
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Blog destinado a abordar conteúdos relacionados a psicologia, sexualidade, sexo, desenvolvimento pessoal. Além de tudo isso, teremos divulgação de curso, palestras, workshops, encontros e indicação de produtos relacionados. Trabalhamos com os produtos da marca A SÓS.
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Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
- Carlos, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e,durante o jantar, precisasse ir ao banheiro, o que diria?
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação.
Fernandinho, como você diria?
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
- Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições.
E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua imaginação para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria: Minha princesa, peço a licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo apresentar-lhe depois
do jantar.
MARIDO BÊBADO Acordei com uma puta ressaca e do lado da cama tinha um copo d'água e duas aspirinas. Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada. O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de minha mulher Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Beijos.
Desci e encontrei uma mesa cheia, café esperando por mim. Perguntei à minha filha: O que aconteceu ontem? Bem, Pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou móveis, mijou na cristaleira antes de chegar no quarto. E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe? Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando a sua calça, você gritou:
NÃO FAÇA ISSO, MOÇA, EU SOU CASADO!!!!
Encher a cara - R$ 70,00 Móveis destruídos - R$ 1.200,00 Café da manhã - R$ 20,00 Dizer a frase certa no momento certo... NÃO TEM PREÇO! | ||
A massacrante felicidade dos outros..."
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¬¬ IGOR ¬¬
" Suponho que me entender não é uma questão de inteligência, e sim de sentir..."
Clarice Lispector
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saco do feijao
um cara entra em um buteco, e pede um prato feito. quando começa a
comer vê um fio de pentelho na comida, chama o garçom e reclama e pede
um novo PF, e lá vem com outro fio de pentelho.
o cara chama o garçom e diz:
- poxa, uma vez tudo bem, mas duas vezes?
- não liga não, isso ai é o fio do saco do feijão.
- ah bom, então manda outro PF.
- oh Feijão?
na porta da cozinha aparece um cozinheiro que diz:
- alguém me chamou?
- manda mais um PF prá mesa 5.
enzimas
P-Como as enzimas fazem sexo?
R-Fica uma enzima da outra
A LIÇÃO DO RATINHO
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa
abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema
para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa
fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas
minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra
venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou
imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que
uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar
o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca,
para alimentar todo aquele povo.
Moral da estória:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e
acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há
uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes,
mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos'
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Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP,
conseguiucomprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:
'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.
O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas,
seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo,
alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu
nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo.
No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.
O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei peloandar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma
angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se
tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'
Respeito: passe adiante!