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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

auto estima é tudo

Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse:
- Que petulância te chamarem de Flor!
Veja sua pele: é áspera e rude, enquanto a minha é lisa e sedosa.
Veja seu cheiro: é desagradável e repulsivo, enquanto o meu perfume é sensual e envolvente...
Veja seu corpo: é grosseiro e feio, enquanto o meu é delicado e elegante.
Eu, sim, sou uma flor!

E a couve-flor respondeu:

- HELLOOOOOOOU........!!!
- QUERIDAAAAAAA........!!!
- ACORDAAAAAAA.........!!!
- De quê adianta ser tão linda, se ninguém te come ? Hã?


GENTE! AUTO ESTIMA É TUDO!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Até onde as emoções ferem o corpo?

Desde há muito tempo os filósofos diziam à respeito da interferência da mente sobre o corpo. Não há questionar tal impacto, mesmo porque mente e corpo são irmãos univitelinos, por assim dizer. O que um sente, o outro também sente.

No atendimento diário em psicanálise e psicopedagogia, muitos sintomas são apresentados como consequências de uma série de coisas corriqueira, às vezes óbvia, mas a verdade é que aquela coceira incansável no braço de uma criança pode não ter nada a ver com teimosia, como muitos pais alegam. Pode ser que seja algo mais profundo, que inquieta a alma e irrita a pele, como o asco de desta mesma criança ao ser abraçada forçosamente por um parente que ela considera desviado, sujo, ilegal, imoral, ardido, sei lá. Só a anamnese e algumas sessões poderão desvelar qual é o verdadeiro sentimento que faz aflorar o repúdio, a ponto de irritar a pele tal qual a urticária faz com seus espinhos venenosos.

O mundo da mente, já diziam também os especialistas modernos, é tão vasto que poderia comportar todo o universo. Destarte, embora muitas teorias sejam desacreditadas, as possibilidades são sempre uma possibilidade! Este é o propulsor dos cientistas, não é mesmo?

Pensando nisto, há algum tempo tenho articulado a possibilidade de cursos voltados para a área psicossomática e agora, comunico a você em primeira mão, que disponibilizei 10 cursos livres de atualização profissional, com carga horária de 60h/a e totalmente à distância para quem sente vontade de estudar e debater sobre os mistérios da mente e as articulações neuroniais que afetam o corpo: Trata-se da série Orientação Psicossomática.

Vamos debater até onde as emoções ferem o corpo? Então escolha um tema de sua preferência, aproveite a promoção de lançamento destes cursos e venha enriquecer conhecimento conosco na companhia de um tutor experiente na área.

Veja detalhes em http://www.ead.cursoschafic.com/

Aguardo pelo menos sua visita!

Abraços,

Chafic
http://www.chafic.com.br/


sexta-feira, 16 de maio de 2008

COMO VAI SUA AUTO-ESTIMA?

Não é nada fácil corresponder às expectativas dos outros. São os pais querendo que a gente obedeça a determinadas regras ou que escolha essa ou aquela carreira, é o namorado ou a namorada reclamando do nosso jeito, são os amigos cobrando mais atenção ou mais dedicação, os professores pedindo mais esforço, a TV e a moda exigindo um corpo bonito e roupas descoladas. Quando vemos, o mundo à nossa volta se transforma num amontoado de pressões tão diferentes que é quase impossível suportá-las. O pior é que muitas pessoas tentam atender a essas exigências sem se dar conta do quanto elas podem ser insensatas ou exageradas. Em uma música dos Paralamas do Sucesso, Herbert Viana começa cantando assim: "Eu queria ver no escuro do mundo, onde está tudo que você quer, pra me transformar no que te agrada...".

Essa frase resume a tentativa de pessoas que buscam, de todas as maneiras, agradar os outros: sujeitam-se a fazer trabalhos escolares para os colegas "menos empenhados", renunciam aos seus sonhos para seguir a carreira sugerida pelos pais, sentem-se incapazes de dizer "não" mesmo para os pedidos mais estapafúrdios ou submetem-se a regimes de fome ou a cargas altíssimas de exercícios na esperança de alcançar aquele corpo "mais que perfeito"...

Mas, afinal, para que tudo isso? Essa tentativa de ser o que o outro quer (namorado, pais, amigos e, até mesmo, desconhecidos) nada mais é do que o desejo de se sentir amado pelos outros. Essa atitude, porém, de nada adianta porque, aos olhos dessas pessoas que se esforçam tanto pelo amor dos outros, nada do que fazem é realmente suficiente. Elas acabam sempre achando que não são interessantes, competentes ou bonitas o bastante para que os outros se interessem por elas pelo que são. No final das contas, toda essa história nem tem a ver com os outros; tem a ver com a auto-estima.

A auto-estima diz respeito ao quanto somos capazes de enxergar em nós mesmos nossas qualidades, habilidades, capacidade de realização, enfim, ao quanto nos valorizamos. Quando temos uma boa auto-estima, nós nos sentimos seguros diante das pessoas e sabemos que vão gostar de nós pelo que somos. No entanto, quando nossa auto-estima é muito baixa, pensamos que devemos ser diferentes (mais bonitos, mais inteligentes, mais prestativos) para que os outros nos achem interessantes, e fica sempre a sensação de que há algo errado conosco.

É isso que acontece naquela música dos Paralamas do Sucesso. A letra fala de alguém que não se acha bom o suficiente para agradar a quem ama. Então, seu desejo é se transformar em outra pessoa. Haja baixa auto-estima, hein?

Nossa auto-estima começa a se construir desde que somos muito pequenos, quando os adultos à nossa volta (em geral, nossos familiares) nos ensinam a enxergar as nossas qualidades. Às vezes, famílias muito exigentes tornam difícil para os filhos aprenderem a se valorizar. É comum, nesses casos, que eles tenham padrões de exigência muito altos, só se sentindo bem-sucedidos quando, por exemplo, tiram dez em todas as matérias na escola.

Aprender a se valorizar, a se aceitar do jeito que você é (com suas qualidades e defeitos) e, principalmente, a gostar de si mesmo é muito importante para melhorar a auto-estima. Mas ninguém consegue fazer isso de uma hora para outra e nem existem exercícios milagrosos que possam resolver o problema. O primeiro passo é procurar fazer uma auto-avaliação realista, analisar a si mesmo com atenção e ver os aspectos bons que fazem parte de sua personalidade. Esse processo exige esforço e, muitas vezes, é necessário o auxílio de um profissional. Nesses casos, procurar um psicólogo pode tornar mais fácil o caminho para melhorar sua auto-estima.

Fonte:

Como melhorar sua auto-estima

Como melhorar a sua auto-estima

1. Transforme os lamentos em decisões. Deixe a atitude passiva de lado e assuma para si a responsabilidade de promover mudanças.

2. Escolha objetivos possíveis, mesmo que você tenha que conquistá-los pouco a pouco. Metas inatingíveis são o caminho mais fácil para a frustração e uma nova recaída na auto-estima.

3. Trabalhe seu auto-conhecimento questionando sobre seus valores e analisando o que é realmente importante para você. Isto vai ajudá-lo a tomar decisões e mudar atitudes.

4. Assuma seus defeitos e se aceite do jeito que você é. Não se trata de ser acomodado, pelo contrário. Tente melhorar o que for possível, mas não exagere buscando perfeição em tudo. Essa busca é infinita, e você pode estar desperdiçando tempo e esforços que poderiam ser dedicados a outras atividades mais produtivas e prazeirosas.

5. Encare o fracasso como algo normal. Aproveite-o como uma lição valiosa para encarar os novos desafios, e não como prova de incapacidade.

6. Expresse suas opiniões, desejos. Por outro lado, respeite as opiniões de outras pessoas. Respeitar não significa que você deva concordar necessariamente com elas.

7. Diversifique e amplie suas relações.

8. Pequenas atitudes podem significar muito: um telefonema, uma festa com os amigos, arrumação do quarto, etc.

Atenção:

1. Dê um passo de cada vez. Querer resolver tudo de uma vez na maioria das vezes não é uma atitude realista.

2. Não caia na tentação do álcool para esquecer os problemas e obstáculos. O melhor é enfrentá-los de forma otimista, sem subestimá-los ou, ao contrário, achar que são intransponíveis.

Fonte: www.sabido.com.br